American Airlines atualiza previsão de retorno dos voos para o Brasil
por Equipe | Passageiro de Primeira •
O post de hoje, na minha opinião, trata de um dos temas mais importantes do maravilhoso universo das milhas e pontos: o controle do custo de geração dessas milhas e pontos. Lembre-se: milhas e pontos valem dinheiro, e muito! Logo, tal qual qualquer outro ativo financeiro, devemos saber o seu devido valor em ambas as “pontas da corda”: a ponta de geração e a ponta de resgate/uso das milhas e pontos.

Quem me conhece mais a fundo sabe que uma das minhas características mais marcantes é a seguinte: eu sou um ferrenho defensor do controle de geração de milhas e pontos! E por quê? Explico: no início da minha jornada no universo das milhas e pontos, eu, como boa parte dos milheiros iniciantes, não controlava quase nada. Em outras palavras: eu simplesmente estava preocupado em gerar as milhas da forma mais barata possível, e buscando os resgates que me interessavam, mas eu não fazia nenhum controle rigoroso sobre o custo efetivo das minhas milhas e pontos.
Apesar de ter uma noção superficial se determinado resgate era ou não vantajoso, eu não me sentia confortável ao não conseguir afirmar exatamente quanto de fato estavam custando as passagens que eu estava emitindo com milhas e pontos. Inclusive, um erro que cometi no início e que não gostaria que você cometesse é não separar as milhas e pontos por programa de fidelidade. Sim, caso você não saiba, as milhas e os pontos não são todos iguais, nem muito menos possuem o mesmo valor. Dependendo do programa de fidelidade, essas milhas e pontos podem ser extremamente valiosas ou nem tanto.
Quando eu comecei a aprender sobre milhas e pontos, em 2009, os tempos eram outros… Eu sabia que as milhas e os pontos não eram todos iguais, sem dúvidas. Entretanto, no início da minha jornada, para boa parte dos resgates eu utilizava milhas e pontos vindos de gastos regulares nos meus poucos cartões de crédito da época. Além disso, como não havia essa quantidade grande de promoções de transferência bonificada que temos hoje em dia, o custo de geração daquelas milhas e pontos era praticamente o mesmo para todos os programas de fidelidade que eu utilizava naquela época. Dado esse cenário, eu tinha um controle único das milhas apenas para cartões de crédito e de forma mais superficial e consolidada.
Inclusive, quando eu comecei não existia Livelo, por exemplo, que de certa forma revolucionou o mercado de milhas e pontos no Brasil com o seu modelo de negócios. Também não havia clube de pontos tais como Clube Smiles, Clube TudoAzul e Clube LATAM Pass, enfim… era outro cenário. A medida que o mercado de milhas e pontos foi mudando drasticamente, inclusive com a inflação das milhas e pontos, eu fui me adaptando e aprendendo cada vez mais, até chegar ao que hoje considero o modelo ideal para controlar o custo de geração das minhas milhas e pontos. Você não sabia que existe inflação de milhas e pontos? Sugiro fortemente que você leia esse post: “Inflação das Milhas – Saiba como se proteger!“.
Em resumo, meu ponto é: se você não controlar rigorosamente por quanto está gerando as suas milhas e pontos, separando esses cálculos por cada programa de fidelidade, você não irá conseguir saber exatamente por quanto você está de fato emitindo as suas passagens aéreas, ou por quanto você de fato está se hospedando em alguma rede de hotel. Você também não conseguirá principalmente saber quando valerá a pena enviar milhas e pontos entre programas de fidelidade, quando isso for possível.
Um exemplo clássico de transferência de milhas e pontos entre programas de fidelidade é o envio de milhas e pontos da Smiles, do TudoAzul e do LATAM Pass para o ALL, o programa de fidelidade da rede de hotéis Accor. Temos um post super completo a respeito dessas transferências de milhas e pontos para o ALL, que você pode consultar aqui: “As melhores maneiras de gerar pontos no ALL – Accor Live Limitless“.
Conforme citamos no post em questão, considerando apenas as 3 maiores companhias aéreas brasileiras e seus respectivos programas de fidelidade, os melhores ratios de transferência para o ALL são os seguintes:
Em uma primeira análise, e eu escuto isso até de milheiros experientes com muita frequência, o TudoAzul é o que de longe possui o pior ratio de conversão e que, portanto, deveria ser evitado a qualquer custo! Ok, em números absolutos eu concordo, mas cadê a análise do custo de geração das milhas e pontos?! Oras, sem esse fator, apenas olhando os ratios absolutos de conversão, é impossível afirmar que a melhor transferência para o ALL vem da Smiles e que a pior transferência para o ALL vem do TudoAzul. Quer um exemplo? Vejamos….
Suponha que você seja um cliente com status Diamante no TudoAzul e gere pontos de modo que 1.000 pontos do TudoAzul para você custem R$8,00. Suponha também que você seja um cliente com status Diamante na Smiles e gere pontos de modo que 1.000 pontos da Smiles para você custem R$14,00. Logo, nesse cenário hipotético, suponha que você irá enviar 10.000 pontos do TudoAzul e mais 10.000 pontos da Smiles, tudo para o ALL. Acompanhe os cálculos a seguir:
TudoAzul
Smiles
Logo, nesse exemplo hipotético, o custo de geração dos pontos ALL foi mais baixo através do TudoAzul do que através da Smiles, mesmo o ratio absoluto de transferência do TudoAzul sendo 60% (100% x (8 / 5 – 1) ) pior do que o da Smiles. Interessante, não acha?! Agora eu pergunto: se você não controlasse o custo de geração das milhas e pontos da Smiles e TudoAzul, respectivamente, você conseguiria chegar a essa conclusão para o cenário apresentado?
Outra questão para você refletir: qual é de fato o seu cenário? Sim, o seu cenário, pois ninguém possui o mesmo cenário! Nós possuímos cartões de crédito diferentes, utilizamos de forma diferente os diversos programas de fidelidade, temos gastos diferentes, metas diferentes… enfim: tudo que eu falei até agora sobre o custo de geração é influenciado diretamente pelo seu perfil de viajante, que não é igual ao de mais ninguém. Pode ser que para você, inclusive, o melhor custo de geração de pontos ALL venha do LATAM Pass, por quê não?! Tudo vai depender de qual programa de fidelidade você mais utiliza e em qual deles o custo de geração acaba sendo muito mais baixo do que os demais….
Espero concluir este tópico tendo conseguido passar a seguinte importante mensagem: controle o custo de geração das suas milhas e pontos! Isso é essencial para o seu sucesso no mundo das milhas e pontos, e vai te fazer possuir uma visão macro de toda a sua carteira de milhas e pontos. Sim, carteira de milhas e pontos, tal qual uma carteira de ativos financeiros na Bolsa de Valores, por exemplo! Já falei que milhas e pontos valem dinheiro, e muito, não foi?!
O modo de precificar o valor das milhas e pontos quando do seu resgate é tema de infindáveis discussões entre os milheiros. Não é, nem de longe, um tema pacificado. Veja por exemplo esse excelente post com uma visão sobre o assunto: “Quanto vale uma milha? Quanto vale um ponto? Minha visão!“.
Contudo, a importância do controle do custo de geração é mais pacificada entre os milheiros, vamos assim dizer, embora ainda haja divergência quanto ao que deve compor esse cálculo. No próximo tópico, eu vou dar a minha visão sobre o controle do custo de geração de milhas e pontos, mostrando exatamente como eu faço para controlar os meus custos de geração de milhas e pontos nos principais programas de fidelidade.
Como falei no início deste post, eu tenho todos os acúmulos e resgates de milhas e pontos lançados em planilhas, separando cada programa de fidelidade dos demais. E como eu preencho essas planilhas? Irei listar as minhas premissas, mas já adianto: eu considero tudo relacionado aos bancos e cartões de crédito no cálculo do custo de geração das minhas milhas e pontos. Acho essa abordagem a mais correta.
Por exemplo, se você tiver um cartão que não é 100% isento de anuidade, nada mais correto, financeiramente falando, do que contabilizar esse valor como um custo para a geração das milhas no mês do pagamento da mensalidade. Idem com relação às mensalidades de contas correntes, se você tiver esse gasto.
Por exemplo: eu sou cliente do Itaú Personnalité e somente por causa dessa conta eu tenho um cartão de crédito LATAM Pass Itaucard Visa Infinite. Logo, quando contabilizo o custo de geração das minhas milhas no LATAM Pass, obviamente a mensalidade desse conta corrente deve ser considerada!
Vamos às premissas que utilizo para o cálculo do custo de geração das minhas milhas e pontos:
Vamos montar 2 exemplos práticos, obviamente hipotéticos, os quais estarão interligados para a demonstração do controle do custo de geração de milhas e pontos isoladamente e em conjunto.
Exemplo prático 1: Suponha que você possua uma conta na Smiles e realize as seguintes transações:
Com as transações fictícias acima, podemos preencher a seguinte tabela com os acúmulos de milhas:
| Custo de 1.000 milhas Smiles |
R$18,66 (1.000 x R$516,95 / 27.700) |
| Origem | Quantidade de milhas | Valor | Subtotal – milhas | Subtotal – valor |
| Clube Smiles |
10.000 |
R$284,05 | 10.000 | R$284,05 |
| Milhas geradas pelo cartão de crédito Smiles Visa Infinite |
5.000 |
R$0,00 | 15.000 | R$284,05 |
| Mensalidade do cartão de crédito Smiles Visa Infinite |
0 |
R$182,00 | 15.000 | R$466,05 |
| Taxa do Mercado Pago |
0 |
R$29,90 | 15.000 | R$495,95 |
| Voo com a GOL |
700 |
R$0,00 | 15.700 | R$495,95 |
| Compra de milhas na Smiles com 70% de desconto |
1.000 |
R$21,00 | 16.700 | R$516,95 |
| Shopping Smiles |
11.000 |
R$0,00 | 27.700 | R$516,95 |
Conforme consta na tabela acima, que está representando uma planilha, foram somadas as quantidades de milhas acumuladas (27.700) e os gastos associados a essa geração de milhas (R$516,95). Logo, a planilha a cada instante divide o valor gasto pela quantidade de milhas, e depois multiplica o resultado por 1.000. Esse cálculo nos dá o custo de geração para cada 1.000 milhas em conta a cada instante! No caso acima, o custo de geração até o presente momento é de R$18,66245 (1.000 x R$516,95 / 27.700) para cada 1.000 milhas Smiles (na tabela o valor fica arredondado com 2 casas decimais após a vírgula).
Vamos agora lançar o resgate na companhia aérea parceira, no valor de 4.200 milhas. Como fazemos isso? Simples… Primeiramente, lançamos o valor negativo em milhas, no caso – 4.200, pois é um resgate e as milhas sairão da conta. Como no momento desse resgate o custo de geração de cada 1.000 milhas está em R$18,66245, então devemos lançar o valor negativo de -R$78,38 (4,2 x R$18,66245), pois esse é o valor equivalente às 4.200 milhas que você utilizou! Logo, a tabela ficará da seguinte forma:
| Custo de 1.000 milhas Smiles |
R$18,66 (1.000 x R$438,57 / 23.500) |
| Origem | Quantidade de milhas | Valor | Subtotal – milhas | Subtotal – valor |
| Clube Smiles |
10.000 |
R$284,05 | 10.000 | R$284,05 |
| Milhas geradas pelo cartão de crédito Smiles Visa Infinite |
5.000 |
R$0,00 | 15.000 | R$284,05 |
| Mensalidade do cartão de crédito Smiles Visa Infinite |
0 |
R$182,00 | 15.000 | R$466,05 |
| Taxa do Mercado Pago |
0 |
R$29,90 | 15.000 | R$495,95 |
| Voo com a GOL |
700 |
R$0,00 | 15.700 | R$495,95 |
| Compra de milhas na Smiles com 70% de desconto |
1.000 |
R$21,00 | 16.700 | R$516,95 |
| Shopping Smiles |
11.000 |
R$0,00 | 27.700 | R$516,95 |
| Resgate de passagem em companhia aérea parceira da Smiles |
-4.200 |
-R$78,38 | 23.500 | R$438,57 |
Exemplo prático 2: Suponha que você tenha um cartão de crédito do Pão de Açucar Platinum, com limite de R$10.000, e que ocorra o seguinte:
Com as transações fictícias acima, podemos preencher a seguinte tabela com os acúmulos de pontos:
| Custo de 1.000 pontos do cartão de crédito Pão de Açucar Platinum |
R$7,19 (1.000 x R$71,93 / 10.000) |
| Origem | Quantidade de pontos | Valor | Subtotal – pontos | Subtotal – valor |
| Pontos gerados pelo cartão de crédito Pão de Açucar Platinum |
10.000 |
R$0,00 | 10.000 | R$0,00 |
| Mensalidade do cartão de crédito Pão de Açucar Platinum |
0 |
R$27,08 | 10.000 | R$27,08 |
| Taxa do PicPay |
0 |
R$44,85 | 10.000 | R$71,93 |
Conforme consta na tabela acima, que está representando uma planilha, foram somadas as quantidades de pontos acumulados (10.000) e os gastos associados a essa geração de pontos (R$71,93). Logo, a planilha a cada instante divide o valor gasto pela quantidade de pontos, multiplicando depois o resultado por 1.000. Esse cálculo nos dá o custo de geração para cada 1.000 pontos em conta a cada instante! No caso acima, o custo de geração até o presente momento é de R$7,193 (1.000 x R$71,93 / 10.000) para cada 1.000 pontos do cartão de crédito Pão de Açucar Platinum (na tabela o valor fica arredondado com 2 casas decimais após a virgula).
Vamos agora lançar o resgate para o Smiles, no valor de 9.000 pontos. Iremos modificar tanto a tabela do Pão de Açucar Platinum quanto a tabela da Smiles que construímos parcialmente no exemplo anterior! Como fazemos isso? Simples…
Primeiramente, lançamos o valor negativo em pontos, no caso – 9.000, pois é um resgate e os pontos sairão da conta. Como no momento desse resgate o custo de geração de cada 1.000 pontos está em R$7,193, então devemos lançar o valor negativo de -R$64,74 (9 x R$7,193), pois esse é o valor equivalente aos 9.000 pontos que você utilizou! E na tabela da Smiles?
Como você enviou 9.000 pontos com um ratio de transferência de 1:0,88, a princípio você iria receber um crédito de 7.920 milhas (9.000 x 0,88) na Smiles. Contudo, lembre-se dos 80% de bônus da nossa promoção fictícia! Logo, você na verdade irá receber 14.256 milhas (1,8 x 7.920) na Smiles. E que valor você irá lançar para essas milhas? Você concorda que deve ser o mesmo valor equivalente ao resgate dos pontos do cartão de crédito Pão de Açucar Platinum, certo? No caso, R$64,74.
As tabelas ficarão preenchidas da seguinte forma:
Tabela do cartão de crédito Pão de Açucar Platinum
| Custo de 1.000 pontos do cartão de crédito Pão de Açucar Platinum |
R$7,19 (1.000 x R$7,19 / 1.000) |
| Origem | Quantidade de pontos | Valor | Subtotal – pontos | Subtotal – valor |
| Pontos gerados pelo cartão de crédito Pão de Açucar Platinum |
10.000 |
R$0,00 | 10.000 | R$0,00 |
| Mensalidade do cartão de crédito Pão de Açucar Platinum |
0 |
R$27,08 | 10.000 | R$27,08 |
| Taxa do PicPay |
0 |
R$44,85 | 10.000 | R$71,93 |
| Envio para a Smiles |
-9.000 |
-R$64,74 | 1.000 | R$7,19 |
Tabela da Smiles
| Custo de 1.000 milhas Smiles |
R$13,33 (1.000 x R$503,31 / 37.756) |
| Origem | Quantidade de milhas | Valor | Subtotal – milhas | Subtotal – valor |
| Clube Smiles |
10.000 |
R$284,05 | 10.000 | R$284,05 |
| Milhas geradas pelo cartão de crédito Smiles Visa Infinite |
5.000 |
R$0,00 | 15.000 | R$284,05 |
| Mensalidade do cartão de crédito Smiles Visa Infinite |
0 |
R$182,00 | 15.000 | R$466,05 |
| Taxa do Mercado Pago |
0 |
R$29,90 | 15.000 | R$495,95 |
| Voo com a GOL |
700 |
R$0,00 | 15.700 | R$495,95 |
| Compra de milhas na Smiles com 70% de desconto |
1.000 |
R$21,00 | 16.700 | R$516,95 |
| Shopping Smiles |
11.000 |
R$0,00 | 27.700 | R$516,95 |
| Resgate de passagem em companhia aérea parceira da Smiles |
-4.200 |
-R$78,38 | 23.500 | R$438,57 |
| Pontos vindos do cartão de crédito Pão de Açucar Platinum com 80% de bônus |
14.256 |
R$64,74 | 37.756 | R$503,31 |
Perceba que interessante: agora você já aprendeu a carregar os custos entre programas de fidelidade que permitem envios de um para o outro! Com esse mesmo raciocínio, você pode criar uma planilha para a Livelo e enviar pontos e custos associados para os programas parceiros da Livelo. Idem para o ALL da Accor, e assim por diante! Você consegue perceber o poder que esse controle de custos de geração de milhas e pontos te dá?! Eu acho fundamental que esse controle seja feito.
Outra coisa muito importante: você percebeu que o envio dos pontos do cartão de crédito Pão de Açucar Platinum para a Smiles fez cair drasticamente o custo de geração das milhas Smiles, de R$18,66 para R$13,33 a cada 1.000 milhas? Isso representou uma redução de 28,56% (100% x (1 – 13,33 / 18,66)) no custo de geração das milhas Smiles! Poderia ter aumentado ao invés de diminuir? Sim! E como saber então se é vantajoso ou não aproveitar determinada transferência de milhas e pontos? A resposta foi dada exaustivamente ao longo deste post: controlando o custo de geração das milhas e pontos de todos os programas e simulando nas planilhas! 😉
Após a análise detalhada feita ao longo deste post, espero ter conseguido mostrar a você que sim, vale muito a pena controlar o custo de geração das milhas e pontos. Esforcei-me para mostrar a você, com exemplos práticos, porque eu acho tão importante esse controle. Simplesmente, em determinadas situações, é impossível conseguir saber se alguma transação é vantajosa sem ter em mente os valores exatos para os custos de geração das milhas e pontos em todos os programas que você utiliza. Eu dei vários exemplos sobre isso…
Não se esqueça de um conhecido ditado: “para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho servirá”. O que esse ditado nos ensina, na minha opinião? Ele ensina que planejamento é fundamental, e com milhas e pontos não é diferente, ainda mais por se tratarem de ativos financeiros, tais quais ações numa Bolsa de Valores, por exemplo. Além do controle do custo de geração das milhas e pontos, eu também controlo o valor das milhas e pontos frente ao custo em dinheiro das passagens aéreas e das diárias nos hotéis em que eu me hospedo, sabendo exatamente quanto economizei!
Como hoje há muita inflação nas milhas e pontos de praticamente todos os programas de fidelidade, recomendo que você também passe a adotar um controle mais rigoroso das suas milhas e pontos, não necessariamente da mesma forma que eu faço, mas fica a sugestão do método que eu utilizo e que funciona muito bem para mim. 😉
Para saber mais a respeito da inflação das milhas e pontos, recomendamos a leitura desse post: “Inflação das Milhas – Saiba como se proteger!“.
Como comentei anteriormente, o modo de precificar o valor das milhas e pontos quando do seu resgate não é um tema pacificado dentro da comunidade milheira. Veja uma visão sobre o assunto nesse post: “Quanto vale uma milha? Quanto vale um ponto? Minha visão!“.
E você, controla o custo de geração das suas milhas e pontos? Como você faz esse controle?