Colômbia vai passar a exigir comprovante de vacinação ou PCR negativo para viajantes
por Equipe | Passageiro de Primeira •
Em sessão ontem (25) o Congresso Nacional decidiu manter o veto do presidente Jair Bolsonaro à franquia de bagagens em viagens aéreas. As companhias, portanto, continuam liberadas para realizarem a cobrança pelo despacho de malas.

A decisão foi comemorada pelo Ministério do Turismo em uma rede social. O Ministério defende que o veto à franquia gratuita de bagagens atrai empresas de baixo custo, estimula a competitividade e melhora a qualidade do serviço.
O Congresso Nacional decidiu manter o #veto do presidente @jairbolsonaro à franquia de bagagens em viagens aéreas! Veja os benefícios que isso trará ao Brasil:@camaradeputados @SenadoFederal @MInfraestrutura @Marceloalvaroan @planalto @Portal_ANAC pic.twitter.com/fDB4j1x4VJ
— Ministério do Turismo (@MTurismo) September 26, 2019
GOL (link)
LATAM (link)
Azul (link)
No caso da Azul, a compra de bagagem com menos de 2 horas de antecedência ao horário do voo, deverá ser realizada somente nos aeroportos.
O número de companhias que operam no modelo low cost vem aumentando no Brasil. Em 11 de outubro a Flybondi inicia voos do Rio de Janeiro para Buenos Aires e em 27 de dezembro a JetSmart estreia sua operação entre Salvador e Santiago. Além delas, Norwegian e Sky começaram a operar no Brasil este ano. Todas oferecem trechos internacionais de baixo custo. O grupo Globalia, controlador da Air Europa, foi o único que até agora pediu autorização para realizar trechos domésticos.
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